Para o Dr. Lair Ribeiro, em 1900, não existia enfarte do miocárdio no mundo e o 1º enfarte foi descoberto pelo Dr. Paul Dudley White, em 1925. Em 1930, morreram 3000 pessoas nos EUA vítimas de enfarte. E em 1960, 35 anos depois do primeiro caso, morreram 300 000 pacientes de enfarte.
Em 1911, foram introduzidos no mercado os óleos vegetais e com isso começaram a aparecer vários casos de enfarte do miocárdio, que ocasionaram várias mortes nos EUA e no mundo.
Para o Dr. Lair Ribeiro os óleos vegetais fazem mal a saúde, como por exemplo, o óleo de soja, o óleo de girassol, o óleo de amendoim, e o pior de todos, o óleo de colza ou canola.
Os óleos vegetais quando passam pelo processo de hidrogenação ou são aquecidos, as suas moléculas são quebradas e a cadeia reorganiza-se. Gordura trans é o nome dado à gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial. O processo de hidrogenação serve para deixar a gordura mais sólida e faz com que os alimentos durem mais tempo. A gordura trans não é sintetizada pelo organismo e, por isso, não deveria ser consumida (evite os óleos vegetais e as margarinas). Cozinhar com óleo de coco não cria gordura trans.
“O óleo de coco é um alimento funcional, rico em antioxidantes, que apresenta uma série de benefícios para o organismo. Entre eles: prevenção de doenças cardiovasculares, auxílio no emagrecimento, redução das taxas de colesterol, ação antifúngica (auxilia no tratamento de candidíase e gastrite bacteriana) e fortalecimento da imunidade”, explica o Dr Lair Ribeiro.
O principal ácido gordo do óleo de coco é o ácido láurico que é também encontrado no leite materno. O óleo de coco fortalece o sistema imunitário pois contém ácido láurico, ácido cáprico e ácido caprílico que têm propriedades antifúngicas, antibacterianas e propriedades antivirais. O óleo de coco ajuda a melhorar o sistema digestivo e evita problemas relacionados com a digestão, como a prisão de ventre e o síndrome do intestino irritável.
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